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EUA vão exigir histórico das redes sociais para liberação de visto

Aproximadamente 15 milhões de pessoas serão afetadas com a medida, segundo documentos divulgados pelo governo americano.

(iStockphoto/Getty Images)

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O governo dos Estados Unidos vai exigir um histórico de uso das redes sociais dos últimos cinco anos para quem solicitar o visto de entrada ao país. A medida passa a valer daqui a sessenta dias, segundo reportagem da CNN.

Segundo o canal, a administração também pedirá o e-mail e telefone dos requerentes. A nova regra vai ajudar as autoridades a prevenir atividades criminosas ou terroristas nos Estados Unidos.

Aproximadamente 15 milhões de pessoas serão afetadas com a medida, segundo documentos divulgados pelo governo americano.

Enquanto as autoridades federais argumentam que a mudança é necessária para a segurança nacional, críticos da proposta afirmam que a regra é invasiva e torna o processo de obtenção do visto mais lento e difícil, de acordo com a CNN.

Com a mudança, os requerentes também serão questionados sobre violações anteriores de imigração e histórico de familiares envolvidos em atos terroristas.

Segundo a CNN, a medida segue a ênfase da gestão Donald Trump de “avaliação extrema” dos candidatos a imigrantes nos EUA, e é uma extensão dos esforços do governo anterior para examinar mais de perto as mídias sociais após o ataque terrorista de San Bernardino, em 2015 — um dos atiradores havia defendido a jihad, guerra santa muçulmana, em publicações nas redes sociais.

Escândalo com dados pessoais

O Facebook envolveu-se em um escândalo sobre os dados de seus usuários após o jornal The New York Times revelar que a Cambridge Analytica, que participou da campanha de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos, obteve dados de 50 milhões de usuários. A consultoria teria usado informações da rede social para ajudar Trump a vencer a eleição em 2016. A companhia afirma não ter feito nada de ilegal.

Dois dias depois, o fundador da rede social, Mark Zuckerberg, admitiu que o Facebook errou e se desculpou. “Temos a responsabilidade de proteger seus dados, se não pudermos, não merecemos servi-los”, escreveu Zuckerberg na primeira reação pública desde que o escândalo veio à tona.

Na mesma semana, usuários relataram que o Facebook armazenava outros dados pessoais salvos nos smartphones, como mensagens de SMS e ligações.

Com o escândalo, a rede social tomou medidas para amenizar a situação — criou atalhos para que o usuário tenha mais controle de suas informações e restringiu o acesso de aplicativos aos dados de usuários da plataforma.

 
 
 

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